Eu fui numa
roda de samba
Num terreiro
de café.
A pinga
rolava solta,
Estava cheio
de mulher.
Na mão, o
samba eu levava.
Quase acabei
com a sola do pé.
Quem disse
que não se faz samba
Num terreiro
de café.
Oh mulata!
Requebre as
cadeiras, por favor,
De uma roda
de samba, só saio amarrado.
Vou pra casa
como estou.
Vou pedir
para o meu santo,
Pra o samba
não acabar.
O samba é
meu encanto,
Sambo em
qualquer lugar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário