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sábado, 4 de junho de 2016


Eu fui numa roda de samba
Num terreiro de café.
A pinga rolava solta,
Estava cheio de mulher.
 
Na mão, o samba eu levava.
Quase acabei com a sola do pé.
Quem disse que não se faz samba
Num terreiro de café.

Oh mulata!
Requebre as cadeiras, por favor,
De uma roda de samba, só saio amarrado.
Vou pra casa como estou.

Vou pedir para o meu santo,
Pra o samba não acabar.
O samba é meu encanto,
Sambo em qualquer lugar.



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