Eu vou sair daqui.
Pedra, de doido, não quero aparar.
Em situações que não devo assistir,
esse mal, doutor não pode curar.
Perto dele, sempre andei.
Pensei que ele estivesse melhor,
confesso que me enganei,
está cada vez pior.
Eu sempre soube que doido não pensa
e se esbarra em qualquer lugar,
seus neurônios estão sempre em falência,
espero que, dinheiro, não comece a rasgar.
O que me impressiona
é sua maneira de agir.
De um simples passo, faz uma maratona.
Sobe, desce, desce e sobe
e respeito pelos os outros, jamais vai sentir.
É difícil de entender
porque, um remédio, não toma pra relaxar.
Imagino o quanto não deve sofrer,
tentando ser simpático,
pra junto dos seus poder ficar.
Covarde, eu não sou,
e graças a DEUS consigo pensar.
Me livrei da pedra que ele jogou.
Em mim? Ele, jamais, vai acertar.
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