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sexta-feira, 13 de maio de 2011

QUE JEITO?


Ficar  em casa,
parado, eu  não  quero.
No  momento,  pouco  posso  fazer.
Compreensão  é  o  que  mais  espero,
pra  que  meu  caminho,  eu  não  possa  perder.

Pra  não  perder,  muita  força  eu  faço.
Às  vezes,  tentando  me  enganar
que  tudo  ainda  posso  ver,
mas , muito  pouco  consigo  enxergar.

Foi  o  destino,  que  comigo  aprontou.
Até  hoje,  não  pergunto  por que
nessa  vida,  muita  coisa  mudou,
privando-me  do  que  mais  pude  aprender.

É  difícil  aceitar
esta  incômoda  situação.
Jamais  deixei  de  fazer  andar,
tudo  aquilo que  era  colocado  nas  minhas  mãos.

Perguntam-me  se  sou  feliz.
Respondo  que  estou  aprendendo a  viver.
Como  foi  o  destino,  que  assim  quis.
Tenho  certeza  que  fui  escolhido
porque  ele  acha  que  eu  posso  vencer.

Ele  sabe  que  da  guerra,  eu  não  corro,
e que   nasci  pra  lutar.
Nunca  gritei  por  socorro,
  pra  DEUS  tive  que  apelar.

Sempre  ele  esteve  ao  meu  lado,
ajudando-me,  mais  do  que  eu  merecia,
por  isto,  quando  estou  desolado,
busco  na  minha  consciência,  a  saída  pra  o  meu  dia  a  dia.

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